segunda-feira, 31 de agosto de 2009

La garantía soy yo

Na hora de dar o nome ao blog, estava na minha terraza. Terraza... terraza... claro! Terrazita. Lógico, como não? Tudo lindo se o diminutivo não fosse com C. Terracita. Passeis uns dois meses até perceber, ou melhor, perceberem por mim. "Foi difícil encontrar seu blog, só quando descobri que você tinha colocado com Z", me disse uma amiga espanhola. Mudar? Não, deixa assim, mesmo. Uma terrazita, vá lá, exclusiva.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Dudu's Corporation

Nas melhores bancas - e nas outras também - um guia da Amazônia e Pantanal (com um plus a mais: Bonito - que nada tem a ver com esses ecossistemas, mas, ok, já que está por ali... Aliás, resisti firmemente a títulos como: Mais que bonito, Bonito é lindo!, É bonito, é bonito e é bonito... )

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Filmes de montanha

Qual seu estilo de cinema favorito? Filmes de montanha, seria minha resposta. Bem, talvez seja exagero dizer que é meu estilo favorito, mas invariavelmente paro o zapear quando tem algum documentário ou filme... de montanha - não sei outra classificação a não ser essa. E vale desde o programa do Discovery sobre a vida dos sherpas cegos e mancos nepaleses a filmes como Vivos (história real de avião que cai nos Andes), e, inclusive, trashoramas como Risco Total (Stallone deixa não-sei-quem cair) e Limite Vertical (Chris O´Donnel deixa o pai cair) - pois é, sempre alguém cai e morre no início e depois o herói tem que vencer o trauma. Mas vamos a o que viemos: a indicação de um documentário até velhinho (2007, acho) que reencontrei esse dias: Extremo Sul. Produção brasileira sobre uma escalada no Monte Sarmiento. Seria mais um documentário desses com imagens lindas se não fosse uma reviravolta total muito bem aproveitada pela direção - não, não dá para contar. Recomendo muito.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Ressaca pós-fechamento

Não sei se acontece com todos jornalistas, mas depois de um fechamento pesado eu fico com uma sensação de ressaca tremenda. Sono, zonzera, baixa de imunidade (as gripes sempre vêm depois). Uma semana de ressaca. E, pior, as coisas do próximo fechamento se acumulando...

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Férias para mim mesmo

Preciso ter uma conversa séria comigo mesmo: chefe, preciso de férias. O problema dessa vida de frila é que é muito difícil negar um frila, mesmo sabendo que já está com volume de trabalho para "garantir" o mês. Mas daí eu penso na entressafra de novembro até o carnaval, tempo de vacas magras nas revistas, penso que mês que vem pode não ter, penso na regra de negar o primeiro frila para alguém e esse alguém não lembrar de chamar mais... e topo. E como sou do tipo que esquece da vida quando está em um trabalho, lá se vão meses na correria constante. Bom, talvez seja isso que tenha que mudar: aprender a reservar tempos para mim.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Dudu's Corporation

Mais um mega lançamento numa banca perto de você.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Não, eu não dirijo

Já estou acostumado com a cara de surpresa quando digo isso. E tem gente que acha que é uma opção "sustentável". Até é, mas, não, eu não dirijo, mesmo. Olha, e até hoje me virei muito bem - obrigado, amigos de carona. Confesso que por duas vezes me inscrevi na auto escola. Na primeira, mal tinha feito as eletrizantes aulas teóricas - com uma professora que dizia "menas coisas" - veio o convite para mudar de trabalho, e de cidade. Lá estou eu um ano e pouco em novas paragens e resolvo tentar de novo. Na fila do Detran para reativar o pedido de carteira de motorista, sou informado que o sistema geral caiu. Parece mentira, mas voltou uma semana depois, minutos após eu ser informado que teria que voltar para São Paulo. É o destino que não quer que eu dirija. Ok, aceito.

Causo plus:

Recentemente, numa boate badalada de Floripa, dessas frequentadas pela rapeize, como diria um colunista de lá, estou falando com uma menina. No meio da conversa, percebo que ela tem a necessidade intrínseca de me contar que carro dirige, mas intrínseca, mesmo, dessas incontroláveis. Papo chato, por pura sacanagem desvio do assunto ao máximo. E lá volta a conversa do carro que ela dirige. Deixo a deixa escapar...e lá vem... "Pois é, tenho uma Pajero". E eu com isso? Poderia parar por aí, mas, claro que não: "E você?". Assim, na lata. Hein? Ela quer saber que carro tenho? Captei bem? Não, não vale a pena: "Eu não sei nem ligar um carro". Dois minutos depois estava sozinho.